quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Procuram-se !

Os resultados da irresponsabilidade e incompetência dos governos de Sócrates e respectiva pandilha, estão finalmente bem visíveis.
Se o País ainda tinha duvidas, agora já percebeu.
Acontece que esta gente continua á solta e até está a ser paga pelo erário publico.
Para que não se esqueça repetimos alguns nomes;
josé sócrates
Silva Pereira
Santos Silva
Teixeira dos Santos
António Mendonça
Paulo Campos
Vitor Constâncio
Armando Vara
Pinto Monteiro
Como é evidente poderíamos acrescentar muitos outros que se movem dentro do mesmo circulo.
Continuamos a pensar que enquanto esta gente não for incriminada, o País não conseguirá sair da crise em que está mergulhado.

Isto conduz-nos ás medidas agora anunciadas pelo governo.
Percebemos a necessidade de fundos para responder a compromissos assumidos. Mas.....com franqueza. Não será desta forma que iremos conseguir chegar a bom porto. Penso que pouca gente terá duvidas sobre o agravamento que estas medidads irão produzir na situação económica do País.

O ponto a que chegámos exigia outra postura e outros referenciais de actuação por parte do primeiro ministro. Podemos aceitar que ninguém consegue definir um plano que possa ser considerado como "a grande solução" para a saída da crise.
Mas o que não deixa grandes duvidas é que só com medidas recessivas não se consegue desenvolvimento, pois as receitas de impostos e mercado interno, acabam por diminuir, e o sector importador não tem dimensão para tapar o buraco.

As grandes medidas continuam por anunciar.
Algumas, seriam quanto a nós;
1º A apresentação de um novo modelo de desenvolvimento que pudesse sensibilizar as forças vivas do País e que tivesse por objectivo alcançarem-se novos enquadramentos sociais com uma justiça destribuitiva bem explicada á população e que motivasse uma forte e consistente motivação das forças produtivas.
2ºInformar que o sistema de justiça iria ser totalmente reformulado, começando por demonstrar isso com a entrega á justiça dos principais responsáveis por muitos dos atentados feitos ao património publico.
3º Saírem dos gabinetes e virem para o terreno incentivar e acompanhar novos projectos ou empreendimentos. O País precisa de sentir que os responsáveis descem á terra e compartilham experiências e actividades nos mais diversos sectores. Uma presença dinâmica pode ser das melhores alavancas para a motivação ao empreendadorismo.
Resumindo: O primeiro ministro deixou uma comunicação vazia de esperanças e o País precisa acima de tudo de vislumbrar um novo futuro, mesmo que isso lhe possa custar alguns sacrifícios.
A "seco" é que não.